quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Origens Tóxicas do Autismo


Comentários do Dr. Mercola:
Quando conclui a escola de medicina a mais de 25 anos atrás, a incidência de autismo era apenas de um caso em 100.000. Agora isto tem conservadoramente subido para um a cada 150 e alguns especialistas acreditam que se você considerar o alcance completo das desordens neurológicas que logicamente podem estar sob o ‘abrigo’ da “Desordem do Espectro do Autismo”, a incidência pode ser tão alta quanto 1 em 10.
Na medida em que os números aumentam, a medicina convencional dissimula sem pistas sobre a causa real.  A mutação genética [a chamada 'Síndrome do X Fragil'  sendo a mais comum] foi recentemente saudada como ‘a causa’, especialmente na media americana, mas falhou principalmente ao ressaltar o fato que a genética definiu como uma mutação específica que cria o grupo de sintomas rotulados como Autismo, e que responde por não mais de 1% dos casos de Autismo.
Enquanto isso, os outros 99% ainda não são explicados por nada mais que seguir a corrente na direção da percepção geral de combinação causal de genes e ambiente.
Ainda que, como o Dr. Klinghardt, um dos meus mentores primários e um pioneiro na medicina natural, partilhado no vídeo acima [veja website] a imagem esteja se tornando muito mais clara. Uma coisa em comum entre a maioria das pessoas com autismo é que suas séries de reações químicas de desintoxicação tem se tornado sobrecarregadas por toxinas microbianas e feitas pelo homem.
Eu tenho sido inspirado a colaborar com alguns dos principais especialistas em Autismo, incluindo o Dr. Klinghardt, e a participar do grupo formador de pensamento THRIIVE que fornecerá os recursos básicos para aqueles afligidos pelo Autismo.
Um dos desafios ao buscar estratégias alternativas para o autismo, ou qualquer doença, é muito uma parte do material a escolher. Nos meses vindouros estarei lhe trazendo os resultados desta colaboração, mas por agora gostaria de partilhar um pouco do que o  Dr. Klinghardt tem descoberto sobre as causas potenciais do Autismo.
Fator Causal #1: Doença Autoimune
Pais de crianças autistas, particularmente as mães, tendem a ter maior taxa de doenças autoimunes. Coisas como alergias alimentares, síndrome da fadiga crônica, fibromialgia e outros sintomas mais sutis. Segundo o Dr. Klinghardt, esta deve ser uma pré-condição que deve ser procurada.
Fator Causal #2: Mutações Genéticas
As crianças com autismo tendem a ter mais expressões de genes que são ineficientes para desintoxicação. Estas chamadas ‘mutações’ tendem a ser imprevisíveis e cada conjunto autistico da criança é ligeiramente diferente ao longo de sua única expressão do Autismo.
Fator Causal #3: Infecções Crônicas ( & Doença de Lyme)
As infecções crônicas como a Doença de Lyme são extremamente comuns na criança autista, e podem até mesmo estar causando as mutações genéticas. O Dr. Klinghardt tem descoberto que quatro em cada cinco crianças autistas que vão ao seu consultório testam positivo para Doença de Lyme. Tipicamente, a criança contrai a doença não de uma espessa mordida [picada], mas de sua mãe, que pode ser uma portadora silenciosa da doença.
Ironicamente, o maior sintoma da Doença de Lyme em uma criança não é o autismo, mas muito mais a hiperatividade, desordens do aprendizado, depressão, puberdade precoce, e ligeiras demoras no desenvolvimento motor, segundo o Dr. Klinghardt. E os sintomas podem realmente ficar silenciosos ou quase silenciosos por mais de 20 anos!
Olhando deste modo, é fácil ver porque o entendimento das origens do autismo são tão importantes para ajudar a nossa sociedade como um todo.
Como as Infecções Crônicas Causam Autismo
Qualquer tipo de infecção crônica, seja causada pela Doença de Lyme ou por outros micróbios, tais como mofo, pode se disseminar por seus sistemas e lhe tornar cronicamente doente. Um dos maiores problemas é que as biotoxinas produzidas pela infecção competem pelas mesmas séries de reações químicas de desintoxicação com as outras toxinas, como o mercúrio, pesticidas, vacinas e assim por diante.
As crianças com Autismo não apenas tem sobrecarregados as séries de reações químicas de desintoxicação e frequentemente a toxidade por metal pesado, mas, segundo o Dr. Kllinghardt, elas também tem uma produção de toxina diária e silenciosa em seu corpo causada pelos micróbios tóxicos.
A exposição eletromagnética é o elo perdido?
Dr. Klinghardt acredita que a exposição a campos eletromagnéticas de telefones celulares está importantemente acrescentando-se ao problema.
Como?
Bem, quando os micróbios tóxicos em seu corpo são expostos a campos eletromagnéticos, eles ‘pensam’ que estão sendo atacados. Eles respondem ao produzir até mesmo mais biotoxinas em uma tentativa de prolongar a sobrevivência deles. O Dr. Klinghardt diz:
” O aumento da exposição a campos eletromagnéticos [EMF], em combinação com o efeito de propagação que ele tem sobre o fardo microbiano em nossos corpos, ajuda a explicar a incrível avalanche de crianças com desordens neuroambientais, não apenas autismo, que estamos vendo exatamente agora”
Então Como o Autismo Pode Ser Tratado?
O Autismo é uma condição complexa com muitos fatores contribuintes, que é o porque ele toma uma abordagem multifacetada de tratamento. O Dr. Klinghardt recomenda os seguintes três passos para tratar a criança autista:
1. Diminuir a carga microbiana: Tornar o corpo de sua criança menos do que um habitat ótimo para o crescimento de micróbios por alterações dietéticas [menos amido e açúcar em um mínimo] e diminuir o stress completo. Também, considerar testar para mofo [na casa] e Doença de Lyme [no corpo] mas somente depois de um ‘tratamento de provocação’.
2. Diminiur a carga tóxica que chega: Fazer tudo que puder para criar um ambiente livre de mofo, poeira, toxinas e cheiros para sua inteira família e então estabelecer um programa de desintoxicação.
3. Diminuir a carga de campos eletromagnéticos na casa e quarto da criança. A saúde de sua criança será optimizada por exposição solar diária [campo eletromagnético sadio] e evitação a noite dos nocivos campos eletromagnéticos artificiais.
Juntamente com os acima, eu também altamente recomendo:
1. Cuidadosamente revisar a matéria da vacinação, incluindo a programação da vacinação convencional. Saiba que na maioria dos Estados dos EUA você tem o direito de optar para ficar fora das vacinas. Você também pode querer revisar algumas recomendações para uma programação de vacinação mais sensível.
2. Fazer com que sua criança se alimente por uma dieta desenhada para seu tipo nutricional de saúde ótima. Na minha experiência, quase todas as crianças parecem responder favoravelmente a mudanças dietéticas quando apropriadamente implementadas.
3. Evitar o leite pasteurizado, que é um imperativo absoluto no tratamento do Autismo. Qualquer um que gerencie esta doença sem restringir o leite está se enganando. Isto inclui todos os produtos derivados do leite, tais como sorvetes, iogurtes e soro do leite ou do queijo. Até mesmo os condimentos naturais nos alimentos devem ser evitados a menos que o processador possa garantir, além de qualquer sombra de dúvida, que o caseinato não está incluido. Oh, e não vamos nos esquecer dos piores ofensores: MSG e Xarope de Milho de Alta Frutose… basicamente toda a comida processada que você não tem lido o rótulo nela!
4. Como o Dr Klinghardt mencionou mas é minha própria caixa de sabão e absolutamente válido de se repetir, a completa eliminação do açúcar, suco, soda, batatas fritas e trigo  (massas, bisnagas, cereais e pretzels, etc) também é altamente recomendado.
5. Obtenha uma apropriada exposição ao sol. Esta é uma teoria adicional que faz muito um inteiro sentido na medida em que existe uma ligação entre a desenfreada deficiência de vitamina D e o salto proporcional no autismo que recentemente tem sido ressaltado pelo Dr John Cannell. O receptor da vitamina D aparece em uma ampla variedade de tecido cerebral cedo no desenvolvimento fetal, e ativar os receptores da vitamina D aumentam o crescimento nervoso em seu cérebro.
6. Usar uma intervenção eficaz para abordar qualquer stress emocional tão logo possível – evitar ter pensamentos destrutivos e deixar as emoções se exasperarem. Os potentes instrumentos da energia da psicologia tal como a Técnica da Liberdade Emocional são excelentes para este propósito.
E por último, mas certamente não menos importante… se você é pai de uma criança com Autismo, lhe enviaremos o link para este artigo quando você assinar para nosso e letter e alerta gratuito sobre os tópicos relacionados ao Autismo. Estamos comprometidos em ser seu máximo recurso para artigos e dicas qaue possam lhe auxiliar em sua jornada para a boa saúde junto com seu filho! Gostaria de lhe dizer… o pai de uma criança com Autismo… há uma verdadeira esperança e estamos trabalhando diligentemente para trazer isto a você em uma base regular! Também gostaria de expressar um grande agradecimento ao formador de pensamento  THRiiiVE.com  por facilitar o máximo de meus artigos relacionados ao Autismo! Estamos colaborando em muitos fronts e estamos ávidos em partilhar bem como criar respostas para os pais!
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Dietrich Klinghardt, MD, PhD, é conhecido por seu tratamento bem sucedido de doenças neurológicas e dor crônica com Medicina Auternativa. Aqui ele fala sobre algumas das causas tóxicas que podem levar ao Autismo. Além disso, manter limpa uma criança com Autismo pode ser um importante fator na prevenção de constantes substâncias tóxicas dentro de seus próprios corpos.
Sintetizando a medicina tradicional e alternativa por mais de 32 anos, o Dr. Klinghardt tem fundido estas duas abordagens em um sistema de cinco níveis de Medicina Integral. Ele também desenvolveu a Testagem da Resposta Autonomica (ART), um inovador sistema de diagnóstico que tem ajudo a transformar muitos praticantes em curadores realizados.
Dr. Klinghardt é líder mundial em áreas de psiconeurobiologia, toxidade ambiental, infecção crônica e influências de sistemas familiares e como estes levam às doenças crônicas. Ele atualmente mora em Bellevue, WA onde ele trata pacientes e ensina em workshops sobre seus métodos de cura.
Tenho certeza que você receberá muitas informações valiosas para a saúde destes pequeno segmento da entrevista com o especialista . Para ouvir a versão completa desta e de outras entrevistas que faço com especilistas em saúde de renome internacional, é fácil… Simplesmente asine o disponível Mercola Inner Circle e o receba mensalmente. Dê este pequeno passo – e tome o controle sobre sua saúde – 2.457 outros membros do Mercola Inner Circle não podem estar errados!
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Disfunção Mitocondrial, Vacinas e Autismo: Uma em cada 50 crianças está em risco?
Vacina, vacinação, mitocondrias, as casas de força que alimentam as células de seu corpo, tem estado implicadas em ao menos um caso de autismo regressivo. Alguns pesquisadores estimam que o número de pessoas sofrendo de disfunção mitocrondrial, que pode levar ao autismo, é muito mais comum do que a atual estimativativa de 1 em cada 4.000 pessoas. De fato, isto pode ser tão baixo quanto 1 em cada 50.
Se assim for, as implicações potenciais para o autismo são impressionantes.
No recente “caso ponto de referência” de Hannah Poling, oficiais federais concederam que o autismo de Hannah foi causado pela subjacente disfunção mitocondrial que foi agravada por injeções de vacinas. A este tempo, o diretor do CDC, o Dr. Julie Gerberding, afirmou que o caso de Hannah era um raro incidente com pouca relevância para outros casos de Autismo pendentes nas “côrtes federais de vacinas”.
Desde então, contudo, o Dr. Gerberding e outros funcionários do CDC têm se tornado cientes de um estudo português relatando que 7.2% das crianças com autismo tinham desordens mitocondriais confirmadas. Alguns agora estimam que a taxa de disfunção mitocondrial no autismo seja de 20% ou mais, e a taxa entre as crianças com o sub-tipo regressivo de autismo é provavelmente até mesmo mais alta.
Se a disfunção mitocondrial pode se converter em autismo em grandes números, então uma ligação entre as vacinas e o autismo pode ser bem forte. Alguns especialistas acreditam que um gatilho, tal como as vacinas, uma doença viral ou até mesmo o óleo de milho inflamatório e o xarope de milho na dieta americana, esteja desencadeando as subjacentes disfunções mitocondriais no Autismo.
O CDC está relatadamente olhando para fazer mudanças na programação das vacinas para abordar esta conexão recentemente encontrada. A decisão mais difícil é quando e como vacinar uma criança com comprovada disfunção mitocondrial.
Fontes:
* Huffington Post – 26 de março de 2008
* National Autism Association – 28 de março de 2008
Comentários do Dr. Mercola:
A chamada de conferência referida a este artigo em resposta a recente concessão do governo que as vacinas na infância contribuiram para os sintomas de autismo na menina de nove anos, Hannah Poling.
Foi descoberto que “as vacinas significativamente agravaram uma subjacente desordem mitocondrial” e resultou em uma desordem cerebral “com características da Desordem do Espectro do Autismo”.
Agora, funcionários do governo não tem escolha senão abordar esta ligação potencial entre a disfunção mitocondrial e o autismo.
A Disfunção Mitocondrial Está Desencadeando o Autismo?
Você deve se lembrar das aulas de ciências que as mitocondrias são casas de força nas células de nosso corpo para a produção de energia. O governo tem parado de admitir uma ligação direta entre o autismo e as vacinas, e ao invés ele tem dito que as vacinas podem apenas ser um perigo para as crianças que tenham uma ‘rara’ disfunção em suas mitocondrias.
Bem, parece que a ‘disfunção’ mitocondrial não é afinal tão rara. Mais de 1 em cada 50 crianças [ou 2%  de todas as crianças] podem estar em risco de disfunção mitocondrial, segundo os ‘especialistas’ na chamada da conferência. Mas é possível que o que o governo está chamando de ‘disfunção’ seja realmente uma resposta a inúmeros assaltos ambientais? Pode apostar.
Byron Richards, CCN, explica bem isto:
“O que o governo não está dizendo é que, independente do verdadeiro tecido genético, as mitocondrias podem ser colocadas em um nível de stress que predispõe qualquer criança ao risco do autismo. Você não precisa ter uma mutação de gene. Isto é simplesmente uma desviação e uma tentativa de acobertamento”.
Então, talvez a pequena Hannah Poling, por exemplo, não tivesse uma ‘desordem’ subjacente até ser exposta a um ‘ataque’ de vacinações, algumas das quais contém o preservativo de mercúrio timerosal.
O que mais é conhecido danificar as mitocondrias?
  • * Timerosal
  • * Mercúrio
  • * Aluminio (que é acrescentado a muitas vacinas)
  • * Poluição
  • * Pesticidas
  • * Remédios
  • * Exposição Pré-natal ao alcool
Até mesmo a dieta padrão americana, tão cheia de alimentos inflamatórios como xarope de milho de alta frutose e grãos refinados, tem sido culpada por fazer “este gene mutante se tornar mais patogênico”.
Bem, a vasta maioria dos infantes é exposta não apenas à poluição, xarope de milho e pesticidas, mas também a medicamentos [frequentemente antes de ter um ano de idade]. Então parece prudente experar que quase todo mundo possa ter mitocondrias stressadas que, depois de até mesmo mais assaltos das vacinas e de outros gatilhos ambientais, pode teoricamente aumentar seu risco para Autismo.
É válido mencionar que, se a disfunção mitocondrial é tão rara, então porque ela é reconhecida como sendo ao menos parcialmente culpada destas doenças tão comuns?
* Diabetes
* Câncer
* Obesidade
* Doença de Parkinson
* Doença de Alzheimer
O Que Mais pode Desencadear o Autismo?
Talvez 1% dos casos de Autismo possam ser devidos a reais defeitos genéticos, tais como a verdadeira disfunção mitocondrial, e o resto provavelmente é causado pela exposição a químicos tóxicos, vírus ou outras influências ambientais.
Uma influência ambiental da qual você pode não ter ouvido falar foi sugerida por um estudo de novembro de 2007 no “Journal of the Australasian College of Nutritional & Environmental Medicine’. Foi descoberto que a radição eletromagnética (EMR) de telefones celulares, torres celulares, aparelhos Wi-Fi e similares tecnologias sem fio podem ser um fator acelerante no Autismo.
Depois de cinco anos de pesquisa em crianças com Autismo e outras desordens de sensibilidade da membrana, os pesquisadores descobriram que a radiação eletromagnética afeta negativamente as membranas celulares e permite que as toxinas dos metais pesados, que estão associadas ao Autismo, se construam no corpo.
Enquanto isto, as taxas de Autismo tem aumentado comcorrentemente juntamente com a proliferação dos telefones celulares e uso de aparelhos sem fio.
A radiação eletromagnética, dizem os pesquisadores, podem impactar o Autismo ao facilitar o aparecimento inicial dos sintomas ou aprisionar os metais pesados dentro das células nervosas, o que pode acelerar o aparecimento de sintomas da toxidade de metais pesados e impedir a limpeza terapeutica das toxinas.
Leptin Desempenha um Papel?
Recentemente tenho estado falando com muitas pessoas sobre a leptina, um hormônio que regula o apetite, queima a gordura e muitas outras funções no corpo. Contudo, se você come demais açúcar e grãos, isto pode levar a níveis elevados de leptina em seu sangue. Isto, por sua vez, leva a resistência a leptina, o que interfere com as mensagens que este hormônio está tentando transmitir ao seu cérebro.
Segundo Richards,  a leptina está elevada no sangue das crianças autistas.
“Este é um fator de risco ligado a obesidade na mãe com consequente programação fetal anormal do desenvolvimento cerebral, que é então deficiente para aliviar a inflamação da exposição tóxica como as vacinas”, ele diz. “Um alto nível de leptina no sangue significa que a leptina não está chegando ao cérebro. A leptina é o aliviador primário no cérebro contra o dano inflamatório excitotóxico”.
Emoções e Autismo
O Stress durante a gravidez e também durante a infância inicial podem também desempenhar um papel no Autismo.
“Os conflitos entre marido e mulher, na frente da criança [inclusive ainda durante a gravidez], faz com que os nervos sejam inflamados”, dis Richards, o que então aumentaria o risco de dano das vacinas.
Dr. Geerd Hamer, conhecido por sua nova medicina alemã, também tem uma explicação para como a sua psique pode estar envolvida no caso de Autismo.
Segundo o Dr. Hamer, seu filho é a criação de uma mulher e seu marido, e seja o que for que aconteça na psique deles portanto é ‘impresso’ na criança. Se a criança é ‘iniciada’ de um modo negativo, ele diz que ela está mais em risco dos gatilhos ambientais que podem levar ao Autismo.
O Senso Comum dos Orientações para as Vacinas
A luz das novas descobertas, o CDC está reportadamente ‘imediatamente tomando medidas para abordar a atual programação nacional de vacinas”. Mas duvido que suas mudanças abordem adequadamente os muitos problemas com isso.
Então, eu lhe suplico fazer alguma pesquisa sua própria antes de decidir se vai ou não vacinar seus filhos. Você também precisa aprender seus direitos sobre como recusa-las legalmente. Mas se você decidir fazer isso, os passos seguintes podem ajudar a redudiz alguns efeitos colaterais:
  • * Vacinações disseminadas estão fora; somente aplique uma de cada vez. Não é incomum as crianças receberem de uma só vez cinco vacinas e isto simplesmente é demais para algumas crianças lidarem.
  • * Assegure-se qaue a vacina não contenha timerosal.
  • * Assegure-se que seu filho esteja sadio antes da vacinação. A fraqueza do sistema imunológico [alergias, asma, problemas digestivos e infecções] particularmente devem ser resolvidos antes que a criança receba as vacinas.
  • * Não permita que qualquer vacina seja dada ao nascimento, principalmente a vacina contra a Hepatite B. O sistema nervoso central de um recém nascido é extremamente suscetível às influências tóxicas e não há razão para dar esta vacina a um recém nascido.
  • * Pense duas vezes em dar estas vacinas altamente questionáveis: anti-gripe, vacina HPV, vacina anti-variólica e vacina contra Hepatite B.
Há pouca dúvida de que o timerosal, um preservativo que é 49.6% etil-mercúrio é um fator contribuinte em muitos casos de autismo. É um fato muito bem estabelecido que a exposição ao mercúrio podem causar disfunções imunológicas, sensoriais, neurológicas, motoras e comportamentais – todas similares aos traços definidores ou associados ao autismo.
Também pode haver um outro componente nas vacinas que esteja causando dano. Por exemplo, segundo Donald W. Miller, Jr., MD:
” Um outro fator importante a respeito do mercúrio a se ter em mente é a toxidade sinérgica – o afeito aumentado do mercúrio quando outros venenos estão presentes. Uma pequena dose de mercúrio que mata e a cada 100 ratos e uma dose de alumínio que mata 1 em cada 100 ratos, quando combinadas tem um efeito surpreendente: todos os ratos morrem”.
“As doses de mercúrio que tem 1% de mortalidade terão 100% de mortalidade se algum alumínio estiver lá. As vacinas contém aluminío”.
As taxas de Autismo tem declinado desde que o timerosal foi removido das vacinas?
O timerosal foi retirado da maioria das vacinas infantis no início da década. Em 2006, estudos de duas bases de dados do governo indicaram que as taxas de autismo subiram na medidea em que as dosagens de timerosal aumentaram e então começaram a declinar quando o timerosal foi removido.
Ainda que, se você olhar o artigo da revista Time, ele diz que as taxas de Autismo tem continuado a subir desde que o timerosal foi removido das vacinas em 2001. Porque a discrepância?
Isto pode ser devido ao fato de que em 2002 o governo dos EUA começou a recomendar vacinações contra gripe para crianças com menos de dois anos [e agora as recomenda para crianças até elas terem 18 anos]. Bem, a maioria das vacinas contra a gripe ainda contém timerosal e assim tantos infantes ainda estão sendo expostos ao mercúrio.
Há também a questão do tempo das vacinas.
“Dar tantas vacinas em tão curto período de tempo a infantes cujo sistema nervoso ainda não está completamente desenvolvido pode desencadear o autismo e seu espectro de desordens”, diz o Dr. Miller.
E, segundo o Dr. Russell Blaylock, vacinas múltiplas dadas perto umas das outras super estimulam o sistema imunológico do cérebro e, via o mecanismo de “dano assistente” destrói as células cerebrais.
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